Hoje vivi um momento especial no JF Summit – evento que reúne mentes incríveis para falar sobre inovação, tecnologia, carreira e o impacto da inteligência artificial no nosso futuro.
Meu destaque vai para uma palestra muito interessante com @borjacastelar sobre inteligência artificial e como as habilidades humanas nos tornam insubstituíveis. Foi impossível não pensar em como tudo isso conversa com o processo terapêutico.
A palestra reforçou que não precisamos ter medo da IA se soubermos desenvolver habilidades genuinamente humanas, como o autoconhecimento, a autenticidade, a capacidade de se comunicar com clareza, e até mesmo a de saber contar a própria história.
Curiosamente, essas são exatamente as habilidades que trabalhamos na psicanálise.
No âmbito profissional, antes de liderar, inovar ou se reinventar, é preciso se conhecer.
💭 Quem sou eu?
💭 O que me move?
💭 Quais são as minhas paixões?
O palestrante fez uma pergunta que eu também costumo fazer aos meus pacientes:
👉 “O que você amava fazer quando era criança?”
Muitos se emocionam, porque percebem que se perderam de si mesmos ao longo do caminho.
E talvez o grande desafio de viver nesse tempo de tanta tecnologia seja justamente não deixar que a máquina tire de nós o que é mais humano: a sensibilidade, o desejo, a escuta, a empatia e a autenticidade.








